quarta-feira, 21 de julho de 2010

COSTELA DE VACA ASSADA

A estação já mudou mas o calor ainda não nos abandonou por completo, e como nestes dias podemos aproveitar, ainda, o sol e passar algumas horas de lazer junto a uma piscina, por exemplo, vamos propor hoje uma receita para libertar totalmente quem vai cozinhar.
Com esta receita, você pode se programar para sair, enquanto ela está sendo preparada, para a piscina, para as compras, para conversar com alguém, ver um filme, fofocar com a vizinha, ou ao telefone, e o que mais você inventar.
Ela é muito simples, mas você vai se surpreender com o sabor.
Em certa ocasião, ouvi um gaúcho dizendo que a costela de vaca está no ponto quando você consegue tirar o osso dela com a mão e ele sai limpinho, e com esta receita ela fica desse jeitinho.

COSTELA DE VACA ASSADA.

Compre a costela de vaca, pode ser 1 quilo e meio ou dois quilos, que vão servir mais ou menos quatro pessoas.
A costela pode ser preparada inteira, em ripas ou cortadas em pedaços, como preferir.
Lave bem a costela.
O segundo passo é colocar o sal, que é o sal comum, não deve ser o sal grosso.
O sal deve ser calculado na proporção de 1 colher das de sopa (rasa) de sal para cada quilo de costela.
O sal deve ser colocado, na costela, só minutos antes de leva-la ao forno, para que a carne não desidrate.
Você vai precisar de papel alumínio. Numa forma, bem grande, estenda dois pedaços de papel alumínio, um sobre o outro(para não ter perigo de rasgar). A parte brilhante do papel deve ser para o lado onde vai ser colocada a costela e com bastante folga dos lados para cobrir a costela. No centro, vá colocando os pedaços de costela e empacote fechando bem, enrolando o papel alumínio dos lados.
Leve ao forno, com o fogo baixo, no mínimo, por exatas cinco horas.
E é durante este tempo que você fica livre para sair e quando voltar é só preparar um arroz branco e uma salada de sua preferência.
Desligue o forno, abra o papel alumínio, passe a costela para uma travessa e sirva esta prática e deliciosa receita. Vai constatar que o osso sai da carne sem nenhum esforço, como prega a sábia tradição gaúcha.

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